sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

17 de Fevereiro - Bora lá subir!

Eis que chega mais um Domingo de Sol...ou não...a memória já falha quando nos tentamos lembrar de um treino domingueiro solarengo. Apesar da chuva que S. Pedro mandava, estávamos no café S. Pedro (a piada não é seca...afinal até estava de chuva...!), prontos a arrancar:
O trajecto já estava definido: íamos seguir até Mortágua, passando pelo Pisco.
Em Mortágua, seguiríamos por dois percursos diferentes...parte da malta seguia para o Luso e o restante pessoal faria um pequeno desvio até à Barragem da Aguieira.
Por enquanto só temos fotografias do percurso da Barragem.
Já a cortar para a barragem, 
o Hélder seguia na frente já com o Paulo na perseguição...
também seguido de bem perto pelo José Luís,
Um pequeno aviso...não se preocupem com as manchas nas fotografias...não é do vosso monitor, é da água da chuva que ficou na câmara.
Sempre com bom tempo...os impermeáveis eram só para melhorar a aerodinâmica.
"Hélder! A queda é grande desse lado?"
E não é que a altura é mais que muita?Até faltava o fôlego...
"Pessoal! E desse lado? Como está o nível da água?"
 
Depois de parar para apreciar a paisagem, e antes de arrefecer mais, voltámos ao caminho.
Decidimos conhecer novos caminhos. Ao invés de voltar para Mortágua, seguiríamos junto ao rio, cortando depois para o Bussaco (visitem também o site da Fundação Mata do Bussaco).
Mais uma fotografia da barragem, desta vez doutro local:
O percurso sempre junto ao rio era bastante interessante e levou-nos à Barragem da Raiva
:
Daqui em diante, a viagem ia ficar mais complicada...e por complicada, quer dizer, a subir! E se as subidas não cansavam, ainda tinham de ser subidas em paralelos..."que saudades da minha bicla de btt!".
Ainda assim, e para não variar estávamos bem dispostos:
Ao passar Carvalho tínhamos uma pequena grande subida até chegar à estrada vem dos Moinhos Vitorino Nemésio e segue até ao Bussaco.
Tudo sem problemas, excepto a corrente partida na bike do José Luís. Mas nada que não fosse resolvido rapidamente.
Depois de chegar ao Bussaco (sempre com chuva, diga-se) descemos com cautela a estrada cheia de curvas e contra-curvas até ao Luso.
"Pessoal...ainda é cedo...que tal irmos até à Pampilhosa em vez de seguir já para a Mealhada?"
Assim dito, assim feito.
Quando chegámos ao café, já lá estavam o Vítor e o António que entretanto tinham ido a casa mudar de roupa.
Depois de pouco tempo de paragem e de reposição de líquidos, cada um seguiu para casa antes que o vírus da gripe atacasse.
Despedimo-nos desejando bons treinos e boas pedaladas!

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