quarta-feira, 11 de abril de 2012

6ªf Santa- Treino BTT

O café S. Pedro foi o habitual ponto de partida para um treino por mato. O Vicente não vinha connosco porque ia até perto da Lousã, ao Alto de Trevim. Também há fotos espectaculares desse treino.
Mas, por enquanto, ainda no café do Zé,

Começámos por seguir na direcção do Corgo. Poucos conheciam a subida até ao Moinho do Pisco, depois de passar pelo Corgo.
A pergunta “É esta a subida? É esta a picada?” ouvia-se sempre que se começava a subir.
Mas ainda não estávamos nessa subida. Por enquanto ainda estávamos a aquecer as bikes em alguns trilhos engraçados e rápidos.
Numa passagem por uma estrada de alcatrão, de ligação para outro trilho, o Paulo Neves aproveitou para colocar os pneus à pressão certa.

Já a desbravar terreno:

aproveitávamos a calma e beleza do meio ambiente:
Mais uma subida e ouvia-se “É esta a subida? É esta a picada?”
Chegámos ao Corgo. Não tem habitantes e tudo o que existe pode ser utilizado por quem quiser mas tem o dever de manter tudo em bom estado.




E não podíamos passar pela Capela sem tirar fotografias:
Só estava a faltar o sino.
Mas voltando ao treino, em breve já atravessávamos ruas em aldeias abandonadas ou habitadas por muito pouca gente:

Mas com cuidado para não incomodar ninguém
Pouco depois tínhamos mais uma oportunidade de descansar enquanto seguíamos por uma estrada alcatroada:

A boa disposição com que começámos continuava em forma! Sempre a rir, sempre a pedalar:

Voltámos à terra batida, até porque o alcatrão faz mal aos pulmões:
Quem queria subidas, teve muitas para fazer hoje...aqui estão o Vítor e o Vítor Santos numa das subidas:
Já na Barragem do Saidinho:
Ainda houve tempo para fazer uma visita a um parque com boas condições, em Cabanas:





A foto de grupo:
Sempre com tempo para aproveitar a paisagem:
Como a fome estava a apertar,  aproveitámos uma laranjeira à beira da estrada que tinha os ramos a partir com tanto peso:
Pedimos desculpa ao dono mas só retirámos o suficiente para matar a fome, sem estragar nada.
Depois do reforço, fizémos mais alguns quilómetros por mato, até chegar à recta da Moita. “Porreiro! Sempre dá para descansar...” ou não...porque a velocidade não descia dos “trintas”...


Com tanta velocidade o fotógrafo nem tinha tempo de ajustar a máquina...

Já em Avelãs de Cimo, o treino estava a chegar ao fim:
Se quiserem ver os dados da nossa volta, cliquem aqui (obrigado José Luís!).
O nosso treino estava a terminar mas o Vicente, o Faísca e mais amigos ainda estavam a pedalar:
Imagens espectaculares mesmo! Dá vontade de perguntar: "Quando é a próxima viagem?"

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