Para aproveitar o dia de feriado, a malta combinou encontrar-se no café do Zé, na Cerca. Contámos com a companhia do amigo Tó Faísca e do seu novo “avião”.
Depois de ter chegado toda a gente e seguimos então para a Tocha. Seguimos pela Nacional1 até à Mealhada, cortando depois para Cantanhede. Até aqui foi sempre a rolar sem preocupações mas para chegar a Murtede tínhamos de ultrapassar uma subida um tanto ou quanto longa. Um pouco antes de Cantanhede, houve uma fuga. O Faísca fugiu do pelotão mas foi alcançado já em Cantanhede.
Fomos passando pelas várias rotundas, tomando a direcção da Tocha mas com um ritmo já elevado pois o primeiro ciclista ia sempre rodando. Assim é possível manter uma velocidade média elevada e o esforço de ir na frente é dividido por todos.
Sem grandes problemas, passamos Tocha e cortámos na direcção da Praia de Mira. Aqui o ritmo aumentou ainda mais, dividindo o nosso grupo em dois. Mais uma vez o sistema de rotação foi utilizado. Mesmo assim, já estávamos a começar a pensar se a rotunda com o barco ainda estava no mesmo sítio ou se a tinham deslocado uns quilómetros mais para a frente. A Mãe Natureza também ajudou porque estava uma temperatura agradável…se não fosse assim, a dificuldade para chegar à Praia de Mira era bem maior.
O grupo foi novamente reunido ao chegar à rotunda da Praia de Mira. Depois de ver as vistas da Barrinha, fomos seguindo até Mira (vila). Mais uma vez, a recta que une as localidades foi feita a um ritmo suave…ou não…além desta recta ainda havia a variante até à outra rotunda de Mira (vila).
Seguindo a estratégia de rotação do primeiro do grupo, chegámos até Anadia sem problemas e a um ritmo bom.
O Raul e o Tó Faísca ficaram em Anadia, porque já estavam quase em casa enquanto o resto do grupo seguiu até ao café do Zé para o reforço…sim…porque mesmo nos treinos têm de existir os reforços líquidos!
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